«Gostaria, primeiramente, de compartilhar os resultados: ao utilizar sistemas controlados por voz enquanto se usa máscara, o sistema LYDIA Voice, independente do locutor, demonstrou novamente suas forças em comparação aos sistemas baseados em perfis de voz individuais», afirma Tim Just, CEO da topsystem (membro da EPG). «Investimos muito trabalho de desenvolvimento na última versão do nosso software de voz e isso tem dado resultados durante a crise: com o auxílio da nossa tecnologia, estamos ajudando as empresas de logística a manter suas operações e evitar quedas na produtividade do picking, mesmo com as medidas de segurança em vigor.» O teste foi realizado utilizando a última versão do sistema, o LYDIA 8, que se baseia em redes neurais e no conceito de deep learning. Esse conceito resultou em uma melhoria de 25% na segurança do reconhecimento, representando uma vantagem importante, especialmente para colaboradores com dialetos ou sotaques marcados. «O teste demonstra que um reconhecimento preciso é plenamente alcançável, mesmo quando o locutor está usando uma cobertura facial, sem a necessidade de ajustes no sistema. Além disso, o treinamento vocal – e o subsequente treinamento com máscara – não são necessários, como pode ocorrer com soluções de voice picking dependentes do locutor», conclui Tim Just.

LYDIA Voice oferece desempenho impressionante com qualidade excepcional de reconhecimento

O teste padronizado, realizado de forma computorizada, avaliou o impacto do uso de máscaras N95, FFP2, de papel ou de tecido nas taxas de reconhecimento vocal ao utilizar a última versão do LYDIA Voice. O teste foi inicialmente conduzido com três tipos diferentes de auriculares. Os resultados para todos os tipos de máscara apresentaram uma taxa de reconhecimento aproximadamente igual (entre 99,75% e 100%) à obtida no picking sem máscara. Mesmo com as máscaras FFP2, geralmente reservadas para profissionais de saúde, praticamente não houve queda mensurável no desempenho ao utilizar o LYDIA Voice. O picking com o LYDIA VoiceWear também superou o teste da máscara, apresentando resultados similares aos obtidos com os auriculares. Máscaras N95, de tecido e de papel tiveram impacto praticamente insignificante na qualidade do reconhecimento vocal neste teste, sem redução na produtividade. «Apenas as máscaras FFP2 combinadas com o LYDIA VoiceWear mostraram uma pequena variação, embora ainda em um nível tolerável», acrescenta Tim Just. «Essa variação se deve ao fato de que as máscaras FFP2 impactam mais os sinais acústicos devido à sua forma de fabricação.»